terça-feira, 24 de maio de 2011

O Alpinista

Esta é a história de um alpinista que sempre buscava superar mais e mais desafios.
Ele resolveu depois de muitos anos de preparação escalar o Aconcágua.
Mas ele queria a glória somente para ele, e resolveu escalar sozinho sem nenhum companheiro, o que seria natural no caso de uma escalada dessa dificuldade.
Ele começou a subir e foi ficando cada vez mais tarde, porém ele não havia se preparado para acampar resolveu seguir a escalada decidido a atingir o topo.
Escureceu, e a noite caiu como um breu nas alturas da montanha, e não era possível mais enxergar um palmo à frente do nariz, não se via absolutamente nada.
Tudo era escuridão, zero de visibilidade, não havia lua e as estrelas estavam cobertas pelas nuvens.
Subindo por uma "parede" a apenas 100m do topo ele escorregou e caiu; caia a uma velocidade vertiginosa, somente conseguia ver as manchas que passavam cada vez mais rápidas na mesma escuridão, e sentia a terrível sensação de ser sugado pela força da gravidade.
Ele continuava caindo ... e nesses angustiantes momentos, passaram por sua mente todos os momentos felizes e tristes que ele já havia vivido em sua vida .... de repente ele sentiu um puxão forte que quase o partiu pela metade . . . Shack!
Como todo alpinista experimentado, havia cravado estacas de segurança com grampos a uma corda comprida que fixou em sua cintura.
Nesses momentos de silêncio, suspendido pelos ares na completa escuridão, não sobrou para ele nada além do que gritar:

Ó MEU DEUS ME AJUDE ! !

De repente uma voz grave e profunda vinda do céu respondeu:

QUE VOCÊ QUER DE MIM MEU FILHO?

Me salve meu Deus por favor! !

VOCÊ REALMENTE ACREDITA QUE EU POSSA TE SALVAR ?

Eu tenho certeza meu Deus.

ENTÃO CORTE A CORDA QUE TE MANTÉM PENDURADO ....

Houve um momento de silêncio e reflexão.
O homem se agarrou mais ainda à corda e refletiu que se fizesse isso morreria...
Conta o pessoal de resgate que ao outro dia encontrou a um alpinista congelado, morto, agarrado com força com as suas duas mãos a uma corda...

A TÃO SOMENTE DOIS METROS DO CHÃO...





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Pense

Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro, chega em casa todo
orgulhoso e chama sua esposa para ver o lindo caminhão que comprara depois
de longos e árduos 20 anos de trabalho. Era o primeiro que conseguira
comprar depois de tantos anos de sufoco e estrada.
A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.  Ao chegar à
porta de sua casa, encontra seu filhinho de 6 anos, martelando alegremente
a lataria do reluzente caminhão.
Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e, sem hesitar,
completamente fora de si, martela impiedosamente as mãos do garoto, que se
põe a chorar desesperadamente sem tender o que estava acontecendo.
A mulher do caminhoneiro, corre em socorro do filho, mas pouco pôde fazer.
Chorando junto ao filho, consegue trazer o marido à realidade, e juntos
levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.
Passadas várias horas de cirurgia, o médico desconsolado e bastante
abatido, chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão,
que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.
Porém, o menino era forte e resistira bem ao ato cirúrgico, devendo os
Pais aguardá-lo no quarto.
Ao acordar, o menino ainda sonolento esboçou um sorriso e disse ao pai:
- Papai, me desculpe.
Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia.
Não fique bravo comigo!
O pai, enternecido e profundamente arrependido, deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.
Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele e que a lataria do caminhão não tinha estragado.
Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
- Quer dizer que não está mais bravo comigo?
- É claro que não! - respondeu o pai.
Ao que o menino pergunta:
- Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?
Reflita
Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos, e muitas
vezes não podemos "sarar" a ferida que deixamos.
Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes, a fim de
evitar que os danos sejam irreversíveis.
Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.
Pense nisso!



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